segunda-feira, 19 de abril de 2010

Pequenos atos como querer saber como você está, fazem grande diferença... só você que não vê.
Poderia confiar em mim como jamais pode confiar em alguém... poderia contar comigo pra tudo...
E se eu realmente fosse quem pode te fazer feliz... continuaria a me tratar desta maneira?
Quando perceber quem eu sou, será um pouco tarde... vai lembrar que tinha alguém que queria poder se importar pelo menos um pouco contigo, como um bom amigo... e você desprezou!

Só por hoje...


Fizémos de conta que não existia mais nada além de nós... deixamos de lado a vergonha, o medo e a censura.
Prometemos jamais nos magoar... Rimos, como rimos... É fácil encontrar a felicidade quando estamos assim! Quando tenho seu corpo junto ao meu, quando posso te sentir...
Poderíamos ficar ali, só ali... sem nos preocupar com todo o resto, sem nos preocupar com o que pensam, mas a realidade não é bem assim!
O importante é que no momento estou bem... que você me faz feliz. Nada do que possa vir a acontecer fará com que isso acabe, pois é terno, eterno e verdadeiro... e eu que pensava que isso não era possível, mas é, nem que seja só por hoje...

sábado, 17 de abril de 2010

Insatisfeita, continua a insistir no seu próprio erro.
Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando... vivendo que esperando!
Não viva preso à incerteza de um talvez, pois o talvez possivelmente existirá. E nessas circunstâncias, o possivelmente é sempre NÃO!
Nunca faça uma promessa se não pretende cumprí-la. Não faça com que suas mentiras se tornem motivadoras, sabendo que nada acontecerá...
Não me magoe, nem me chateie. Não fale, faça! Pelo menos assim, se não o fizer, eu não estarei esperando por nada!

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Deixando o anonimato


Escrever tudo o que pensa e sente, mas não assinar o que escreve, e assim, tornar-se um estranho, um anônimo, um alguém que talvez não seja.
Deixar claro o que pensa, mas passar despercebido... no escuro, no vazio. Poder entrar e sair, falar e ocultar sem que saibam quem és... de que adianta?
Sei que a certo modo, aqueles que eu gostaria que me identificassem através do que escrevo... já o fizeram! Pois acredito que cada um tenha uma maneira característica de escrever, de expressar-se... por isso quem me conhece pelo menos um pouco, consegue me identificar.
Portanto, deixarei de me "ausentar" em minhas próprias colocações... Não serei mais como uma sombra que passa sem deixar rastros. Serei minha voz, minhas próprias palavras. Poderei falar coisas boas ou ruins e estarei sendo eu mesma.

Jéssika Alves

domingo, 11 de abril de 2010

Ela

Ao observá-la é como se conseguisse ver a sua alma... é o tipo de pessoa que, de tão sincera, deixa transparecer o que carrega consigo: sua personalidade, amores, desejos, segredos...
Pode parecer que sim, mas isso não é ser previsível. Muito pelo contrário, mesmo sendo assim tão transparente, tem um ar de mistério, daqueles que chamam a atenção e nos fazem querer desvendá-los. É esfíngica e atraente... um enígma que muitos querem, mas poucos conseguem compreender.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Solidão


Sentada chorando, ela via apenas a sua vida passar...
aquele brilho no olhar já não existia. Seria um sinal de que o fim estaria próximo?
Aquele sorriso havia sumido... A vida já não era tão boa quanto parecia ser. Nada mais fazia sentido.
Quem fazia parte do seu mundo já não estava mais com ela... e no momento em que ela mais precisava de alguém, se encontrava sozinha.
No olhar, aquele que um dia havia encorajado muitas pessoas, existia apenas perguntas, segredos... desejos...
Desejos estes que se foram... juntamente com aquela lágrima que insistia em cair.
Ao olhar a sua volta viu tanta gente, mas ao mesmo tempo viu que não havia ninguém... se deu conta de que não havia mais sentido para nada... era a prova de que tudo havia chegado ao fim.
Para ela, desistir do amor era como desistir de si mesma... desistir de viver.

sexta-feira, 2 de abril de 2010


Não é somente aquele brilho no olhar que encanta, mas aquela espécie de pergunta que você insiste em carregar consigo.
O misterioso e desconhecido me fascinam... E esse seu olhar, consequentemente, desperta algo em mim!
Falar ou não com você... era pra ser indiferente, mas acabei depositando uma certa importância em alguém que eu mal conheço,e que, por incrível que possa parecer, faz falta!

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Naquela noite... algo me consomia lentamente. Um sentimento de perda, incompreensão talvez, me deixava com o coração apertado.
Tive vontade de chorar. Chorei! Chorei de saudade, talvez de vontade... não sei.