Toda manhã o sol atravessa o teto e um raio de luz entra no quarto.
Ela olha a poeira dançar e faz os dedos valsarem na pequena luminosidade.
Ao meio-dia, o raio atinge a porta... e desaparece.
Há dias, ela vive na sombra e no silêncio. Nenhum amigo veio. Ninguém a procurou.
Ela não se aborrece, nem tem medo. Ela nem sabe se ainda vive.
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