quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Esperava incansavelmente por um sinal, uma resposta qualquer como "Estou bem", mas nada disso acontecia.
Queria um contato, algo que o fizesse desistir da esperança de um dia tê-la consigo, ou algo que não deixasse morrer aquele sentimento que criara por ela. Tão confuso, tão intenso... tão estranho!
Ele era um estranho pra ela. Ela era perfeita pra ele. Sonhava que suas canções e seus pensamentos descritos naquela folha de papel fossem pra ele. Precisava que fossem pra ele. Mas não eram... e mesmo que fossem, como saberia? Se ela não o respondia, eles nunca haviam trocado mais do que poucas palavras.
Mas sempre que ele a via seu coração batia loucamente. Quando esperava ela passar por aquele mesmo lugar, o relógio parecia parado, mas andava cada vez mais rápido... Ele andava de um lado para o outro e ela não vinha.
Até que apareceu, passou por ele, deu um simples oi... e seu dia já estava ganho.
Todo dia era a mesma coisa: Cada minuto era uma tortura a sua espera. A incerteza o dominava a todo momento até reencontrá-la!

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